Este artigo foi publicado no Guia do Reciclador(www.blogdoreciclador.com), aqui um trecho resumido:
Sabemos que quanto mais tinta se coloca em um cartucho, mais ele
rende. Será? E como a própria impressora lidará com este excesso?
Os cartuchos de tinta atualmente estão mais econômicos, porém são
vendidos com menos tinta(originais), e muitos ainda contam com uma
parede interna que divide o reservatório, comprometendo ainda mais o
rendimento do mesmo. Um exemplo comum é o HP 92: ele é vendido com
apenas 5,5ml de tinta, e uma parede limitando o reservatório em 1/3 do
total.
Um cartucho de tinta é um sistema complexo que envolve delicados
equilíbrios entre a tinta injetada, a espuma e o circuito de impressão.
Qualquer alteração em sua estrutura deve ser cuidadosamente analisada, a
fim de não comprometer este equilíbrio.
Muito comum os recicladores substituírem as espumas por
modelos mais leves além de quebrarem as paredes, aumentando sua
capacidade. Em outros casos vemos os recicladores usarem uma tinta mais
“rala” do que a tinta original(isso não acontece aqui na INFFO).
Enquanto o reciclador usa uma tinta e/ou a espuma com as mesmas
características da original, o rendimento do cartucho aumenta
gradativamente, na mesma proporção de um cartucho novo, porém quando se
usa a tinta não específica e uma espuma muito menos densa que a
original, o rendimento aumenta, mas não na mesma proporção do novo, ou
seja, o custo por página impressa aumenta significativamente.