quinta-feira, 30 de junho de 2011

Câmera revolucionária

Desde que o francês Nicéphore Niépce produziu a primeira foto conhecida, em 1825, a fotografia consegue registrar apenas uma região específica dentro da cena.
Mesmo as imagens em 3D combinam, na verdade, duas fotos convencionais para criar ilusão de profundidade. Mas isso pode mudar em breve. A recém-fundada empresa Lytro desenvolve uma câmera fotográfica capaz de captar todos os objetos num ambiente com um único clique, e os resultados são impressionantes.
O lema da Lytro é ”clique já e focalize depois”. A frase se refere ao fato de que a empresa desenvolve as chamadas câmeras de campo luminoso. Elas não focalizam um plano específico como acontece com as máquinas fotográficas e filmadoras atuais. Em vez disso, capturam todos os raios de luz em todas as direções.
Essa informação luminosa é transformada em fotos em que o observador pode navegar, focalizando qualquer objeto existente no ambiente. Ao observar a foto, pode-se usar o mouse para escolher o ponto de foco. Se um objeto aparece desfocado, basta clicar nele para que fique nítido. A técnica permite explorar a cena e ir descobrindo o que existe nela.
Ren Ng, fundador e CEO da Lytro, começou a pesquisar a fotografia de campo luminoso nos anos 90, na universidade de Stanford, na Califórnia. No início, para produzir uma foto desse tipo era necessário reunir 100 câmeras, que tinham suas imagens processadas por um computador poderoso. Agora, ele diz que desenvolveu um novo tipo de sensor que permite fazer isso com uma câmera pequena e fácil de usar. E, por não ter mecanismo de foco, ela ainda será rápida que as máquinas comuns, diz ele. O resultado parece ter impressionado os investidores, já que a Lytro levantou 50 milhões de dólares em capital para o projeto.
A parte mais difícil é desenvolver o software que processa as imagens. Para coordenar essa tarefa, a empresa recrutou nada menos que o veterano Kurt Akeley, um dos fundadores da Silicon Graphics, que, nos anos 80, foi pioneira no desenvolvimento da computação gráfica. É um encontro de duas gerações de pioneiros. A Lytro não diz quando pretende começar as vendas, mas, no site da empresa, é possível fornecer um endereço de e-mail para ser avisado. O site também inclui uma galeria com fotos de campo luminoso.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Quem são os hackers?

Com a recente série de invasões a sites governamentais, agora só se fala dos “tais hackers”, que estão sendo pintados como os grandes vilões dos nossos tempos.
Meu receio é de que estejamos alimentando uma imagem distorcida sobre o que é ser um hacker.
A cultura hacker nasceu nos laboratórios de universidades da costa leste dos Estados Unidos nos anos 50 e 60. É o que conta Douglas Thomas em um livro chamado “Hacker Culture”. Segundo o autor, os programadores tentavam fazer tudo ao seu alcance para conseguir mais recursos computacionais. Daí os “hacks”, as soluções encontradas, as suas “façanhas” computacionais.
Thomas escreve: “como uma cultura jovem, os hackers estão continuamente procurando formas de perturbar ou romper autoridades e desafiar qualquer entendimento ou representação de quem eles são” (tradução livre).
No meu entendimento, ser hacker é algo para motivo de orgulho. Penso nos hackers que fizeram grandes contribuições à história da computação.
Bill Gates, Steve Wozniak e Linus Torvalds são hackers. Dá para colocá-los no mesmo barco dos caras que invadem servidores para roubar dados lá armazenados? Claro que não, esses ladrões da era virtual são crackers.
Outro livro interessante sobre o tema é “Hackers: Heroes of the Computer Revolution”, de Steven Levy.
O autor conta que, quando escreveu o livro (a primeira edição é de 1984), o termo era obscuro. Por acharem que dificultaria as vendas com o argumento de “Quem sabe o que é um hacker?”, chegaram a sugerir até que mudasse o título.
De acordo com Levy, o termo depois se popularizou com uma conotação negativa, problema que teria começado com prisões de adolescentes que fizeram invasões de sites governamentais ganhando uma ampla cobertura na mídia.
“Foi entendimento dos jornalistas que cobriam essas histórias que se deveria referir a esses jovens como hackers, já que era assim que eles próprios se identificavam”, escreve no livro (tradução livre).
Para marcar os 25 anos da publicação da obra, Levy revisita a história e relata (em um texto que depois foi publicado na revista Wired) que sua ideia era escrever sobre essas pessoas que usavam o computador como instrumento de inovação e criação e não para roubo e vigilância.
Levy se refere a eles como verdadeiros hackers: hackers como Gates e Wozniak. “O tipo de hacker sobre o qual eu escrevi era motivado pelo desejo de aprender e construir, não roubar e destruir”, diz um trecho da reportagem (tradução livre), disponível neste link aqui, em inglês.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Identifique sites com vírus

Você já deve ter ouvido falar sobre “drive-by downloads”, sites que descarregam softwares maliciosos em seu computador assim que você os visita. E é a dura verdade: o aparentemente inocente ato de clicar um link, mesmo um no topo da página de resultados do Google, pode levar a infestações por malware. E aí vem a pergunta: como saber se um link é seguro antes de clicar nele?
Um bom ponto de partida é o Web of Trust, um plugin gratuito para o navegador que é compatível com o Chrome, Firefox, Internet Explorer e Safari. Esta ferramenta veta os resultados de uma busca antes mesmo que você clique neles, usando um sistema de cores como em um semáforo (vermelho, amarelo, verde) para indicar quais sites você deve evitar, em quais deve ter cautela e onde estará seguro. A reputação de um site é atualizada dinamicamente e baseada nas experiências de outros usuários com ele, e não em algum arquivo de definição que pode ficar ultrapassado.
Só tenha em mente que o Web of Trust funciona bem dentro do navegador e em serviços de webmail como o GMail ou Yahoo!, mas não funciona em clientes de e-mail no desktop como o Outlook ou Windows Live Mail. Nesse caso, use um software de segurança tradicional, como o Norton Safe Web, parte do pacote Norton Internet Security 2011.


segunda-feira, 27 de junho de 2011

Twitaço por internet melhor

É como um “panelaço”, só que no Twitter: usuários do serviço em todo o país se uniram uma mobilização por uma internet de melhor qualidade e mais barata para todos. A expressão #minhainternetcaiu ficou entre as mais comentadas da rede social. A hashtag é uma referência ao mote “Minha internet caiu… na mão das teles”. As organizações que estimularam o protesto pedem que o Programa Nacional de Banda Larga seja melhor discutido pela sociedade. O objetivo do tuitaço é chamar a atenção dos usuários da rede para o debate, mas também questionar o Ministério das Comunicações, para que pontos do programa sejam esclarecidos publicamente. Para saber mais sobre a campanha, visite o site campanhabandalarga.org.br


sábado, 25 de junho de 2011

Pélolras de sábado


Clique na imagem para ampliar

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Morte do Orkut


Sete tem cada dez brasileiros conectados à internet acessaram o Orkut em abril, segundo dados da empresa de métricas ComScore.
São mais de 50 milhões de pessoas, que visitam perfis e compartilham confidências, fotos e vídeos – também bisbilhotam a vida alheia, é claro. A situação deveria deixar o Orkut em posição confortável. Essa não é, contudo, a opinião de Silvio Meira, cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R) e um dos responsáveis pela criação do Porto Digital, polo tecnológico da capital pernambucana.
Além do rápido avanço do Facebook no Brasil, Meira prediz a morte do Orkut a partir da observação das próprias falhas do site mantido pelo Google. "Ele está morto do ponto de vista da inovação e do negócio", diz. Por isso, na visão do especialista, a rede pode seguir os mesmos passos funestos do MySpace, que fez sucesso em meados da década passada, mas perdeu o caminho da inovação e, consequentemente, o contato com seus usuários. Acabou atropelado pelo Facebook, um campeão em inovação, que, segundo Meira, está se tornando uma espécie de internet dentro da internet: "A ideia da rede de Zuckerberg é permitir que o usuário faça todas as suas atividades na web a partir do Facebook, o que já é possível". Leia a seguir a entrevista com o especialista.
O Orkut conseguirá frear o crescimento do Facebook no Brasil?
O Orkut ainda ganha novos adeptos no país, mas, nos últimos meses, seu crescimento tem sido vezes inferior ao registrado pelo Facebook. Há explicação para isso. Hoje, há uma ascensão social de pessoas que até bem pouco tempo não tinham acesso a computador, redes sociais e jornais. Para esse grupo, o Orkut é uma porta de entrada para a internet. Contudo, ele está morto do ponto de vista da inovação e do negócio. Ele nunca recebeu atenção estratégica do Google e sequer conta com um plano de negócio, que preveja como vai evoluir. O cenário permite antever a hegemonia do Facebook no Brasil.

O Orkut pode ter o mesmo destino do MySpace?
A dinâmica de redes sociais é muito delicada. Após adquirir o MySpace, a News Corp. tentou transformar o site em um canal do grupo de mídia. Seus gestores imaginaram que, mantendo interface e recursos imutáveis, manteriam a audiência. Estavam errados. A situação do Orkut é parecida. Falta à rede do Google uma proposta coerente para chegar a algum lugar. Ele sempre foi um site secundário para o Google.
É possível dizer, então, que Facebook e Google têm diferentes propostas?
O Facebook possui um conjunto de estratégias bem articuladas para conectar pessoas e marcas. Eles pensam 24 horas por dias nisso. O Google tem outras atenções. Ele já não é mais uma empresa jovem (o gigante de buscas completa 13 anos em 2011) e quer proteger o seu legado: organizar a informação. Mais: nos últimos meses, a empresa de Mark Zuckerberg começou a mostrar interesse no terreno de organização, ao fechar uma parceria com o Bing, buscador da Microsoft - e sócio minoritário da rede social. Na prática, ao fazer pesquisas no Bing, o usuário cadastrado no Facebook visualiza links compartilhados por seus amigos.
Mas o maior rival do Facebook não é o Google?
Por ora, não. No Ocidente, o Facebook monopoliza as redes sociais. Não há nenhuma plataforma com mais de 700 milhões de usuários cadastrados. O Google pode até querer frear o avanço da empresa de Mark Zuckerberg, mas seu espaço de competição é com Apple e Microsoft. Recentemente, dois dos projetos mais ambiciosos da empresa envolviam navegadores, sistemas operacionais em notebooks e dispositivos móveis.
O usuário do Facebook pode encontrar quase tudo ali: amigos, empresas, serviços. Não parece que a rede busca ser uma espécie de internet dentro da internet?
Sim. A América On-line e a própria Microsoft (com a rede Networks, hoje transformada em MSN) usaram este artifício no passado, mas fracassaram. A ideia da rede de Zuckerberg é permitir que o usuário faça todas as suas atividades na web a partir do Facebook, o que já é possível: consigo comprar passagens aéreas, roupas, acessar notícias, conversar com meus amigos, me divertir com jogos, acompanhar vídeos diretamente - tudo a partir de um único site. E o melhor: todo o conteúdo consumido é compartilhado com meus amigos. Hoje, acredito que o site seja uma máquina universal de criação e compartilhamento de conhecimento e informações entre pessoas e empresas.
O que podemos esperar para o futuro em matéria de redes sociais?
Não podemos virar refém de plataformas. Particularmente, sobre o domínio do Facebook, tenho até uma sugestão: se eu fosse Mark Zuckerberg, promoveria a competição no setor, auxiliando a criação e o crescimento de uma nova. A Microsoft fez isso de forma inteligente com a Apple no passado. Isso evitaria o monopólio.

Fonte: Revista Info

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Conheça o Turntable.fm

De tempos em tempos, a internet revela algum serviço, assim como o Formspring e o ChatRoulette, que se torna febre por algumas semanas (ou poucos meses no máximo).
O mais novo deles é o Turntable.fm, site que permite fazer uma balada (sim, uma balada) online acompanhado de outros usuários.
Funciona da seguinte forma: após fazer o login com sua conta do Facebook, o usuário cria uma sala onde ele irá discotecar.
Em seguida, ele escolhe uma música para tocar ou faz o upload de uma faixa. Na sequência, basta convidar por meio do Twitter e do Facebook outros usuários para adentrarem a festa.
Assim que os convidados entram em sua sala, eles também podem se tornar DJs – cada sala comporta cinco DJs. Cada um toca uma música por vez. Enquanto isso, os outros participantes da festa votam nas músicas, dizendo se elas são incríveis (awesome) ou toscas (lame).
Se a faixa recebe muitos votos negativos, é interrompida. Caso contrário, o DJ ganha pontos positivos para seu histórico.
O usuário também pode navegar aleatoriamente, entrando e saindo de salas enquanto os DJs “se apresentam”. Dentro das festas é possível interagir com os outros presentes por meio de mensagens.
Inicialmente, ao oferecer a possibilidade de navegar pelas salas e discotecar para outros usuários, o Turntable.fm parece bastante divertido. Também pode ser uma alternativa para quem deseja ouvir música online de forma aleatória. Resta saber quanto tempo a febre vai durar. 

Fonte: Revista Info

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Busca facilitada no Google

Lembra daquele seu trabalho cansativo em busca de imagens como refêrencias para a criação dos seus trabalhos ou informações sobre uma determinada imagem? Isso irá mudar. Agora, será possível buscar informações sobre ela no “Google Images” e descobrir suas origens. Resumindo, ele (o Google) irá te dizer o que você está olhando. Ou seja, poderá trazer a identificação de um logo (plágios descobertos em 3,2,1..), por exemplo. Mas o objetivo real dessa aplicação é retornar a resposta para “que imagem é essa?”
Esse recurso foi disponibilizado ontem e já pode ser testado por algumas pessoas,  instalando o plugin no Chrome. Essa nova função poderá demorar alguns dias para estar online para todos os usuários do Google. Mais informações na página oficial: http://www.google.com/insidesearch/searchbyimage.html .

terça-feira, 21 de junho de 2011

Hackers divulgam senhas

Debbie Crowell nunca comprou um iPhone. Mas, graças ao grupo de crackers (hackers que usam seu conhecimento para crimes) Lulzsec, ela passou boa parte da quinta (16/6) tentando cancelar um gasto de 712 dólares na loja Amazon por conta da compra de um celular que ela não adquiriu.
Ela é uma das 62 mil pessoas que tiveram suas informações, incluindo senhas, reveladas pelo Lulzsec na quinta, no mais recente caso da onda de ataque de hackers, que já atingiu o FMI, o Senado dos EUA, a Sony, o Citigroup, a CIA...
Não se sabe exatamente de onde a lista de endereços de e-mails e senhas veio. Mas, pelo menos 12 mil deles têm como origem o Writerspace.com, um fórum de escritores e leitores de livros de mistério e romances. A equipe técnica do serviço tenta, no momento, descobrir como aconteceu a invasão. Além disso, está entrando em contato para alertar seus usuários, segundo a proprietária do Writerspace, Cisssy Hartley.
Na lista de 62 mil e-mails e senhas capturados estão funcionários de grandes empresas, como IBM, além de pessoas que trabalham em várias áreas do governo dos Estados Unidos. Há membros do Exército, Marinha, Aeronáutica, setor de telecomunicações...
Depois da divulgação da lista, começaram a surgir no Twitter relatos de pessoas que afirmam ter conseguido acessar contas de outros internautas de redes sociais e de redes de games online.
“Entrei na Xbox Live, no Paypal, no Facebook, Twitter, YouTube, TUDO”, escreveu uma pessoa que se identificou como Niall Perks. “O idiota usava a mesma senha para todos os serviços!”, completou.Também há notícias de contas do Facebook invadidas que tiveram fotos pornográficas publicadas em suas páginas.
Na dúvida, trocar as senhas dos serviços é uma boa ideia...


Fonte: IDG Now

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Google dará sites

De olho em mais de 5 milhões de pequenos empresários, o Google criou o Conecte Seu Negócio. O programa vai oferecer privilégios a micro e pequenas empresas para que elas tenham presença online. Hospedagem e domínios gratuitos fazem parte do projeto.
Para o presidente do Google Brasil, Fabio Coelho, o programa chega no momento em que o Brasil se consolida como economia global e como um país conectado. “Acho que o programa tem tudo a ver com o compromisso global que temos no Google de apoiar e prestigiar as pequenas e médias empresas. A gente faz isso na crença de que estar na internet torna os negócios mais sólidos e abrindo essa segunda loja, online, fica mais fácil crescer e exportar”, explica Coelho.
Em parceria com Sebrae, HP e Yola, o projeto vai oferecer a primeira anuidade do domínio grátis aos primeiros 5 mil inscritos. Os outros novos registros pagarão R$ 29,95 por ano. Além disso, os empresários terão acesso a programas para criar e hospedar sites de graça “para sempre”, segundo a empresa.
O foco da empresa é atender pequenas empresas e quem deseja ter um negócio nos próximos dois anos. Do Google, os empreendedores terão R$ 150 em créditos da ferramenta de publicidade da empresa, o Google AdWords. O Sebrae entra com o papel de educar e promover eventos para atrair mais empresas para a rede.
Todas as atividades serão concentradas no site do Conecte Seu Negócio. Os empresários devem verificar a disponibilidade do domínio, fazer o registro com um CPF ou CNPJ e começar a construir o site. Segundo a empresa, os usuários terão ferramentas da Yola - que marca sua entrada no mercado brasileiro - à disposição para definir layout, formatação de página e conteúdo. “É importante despertar nas empresas a necessidade de estar na internet. O que será dos negócios do mundo sem a internet?”, questiona o diretor presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
O programa já existe em onze países e chega à América Latina através do Brasil. Irlanda, Canadá, Itália e Reino Unido já contam com o programa. Segundo o Google, só na terra da rainha 125 mil sites foram criados através da ferramenta. “Essas empresas conseguem alcançar mercados que antes não conseguiriam e vem ao encontro de uma característica brasileira que é ser empreendedor por definição”, diz Coelho.
A HP, que oferece computadores e impressoras com descontos, a Serasa Experian, que deve ter promoções especiais de seus produtos no site, e a CNI - Confederação Nacional da Indústria também são parceiros do projeto.

Fonte: Revista Info

sábado, 18 de junho de 2011

Gambiologia

Abaixo algumas gambiarras de informática que vemos por aí. Cada um:

 Aproveitamento de espaço


CD Player no carro


 Remendado


 Reciclagem


Computador portátil



Sem comentários!!!

sexta-feira, 17 de junho de 2011

4 motivos para não comprar tablets

Os tablets são o hit do momento. É difícil entrar em lojas de eletrônicos e não ser bombardeado com os modelos mais novos. Mas eles realmente são o que dizem ser? Ou Apple e seu popular iPad enganaram os consumidores e levaram seus concorrentes a uma corrida maluca para desenvolver os "rivais do iPad"?
Não estou dizendo que os tablets não são bons para segmentos industriais ou usuários específicos. Eles são. Também não estou afirmando que eles definitivamente não vão evoluir para valiosos aparelhos de produtividade. Em alguns casos, acredito que sim.
Para um usuário "comum" de tablet que não tem necessidade de utilizar o aparelho em seu serviço, o brilho do portátil está desaparecendo e, quando isso acontecer, você estará com um mais um pedaço de hardware velho e chato. Estes são os motivos:
1) Os tablets não são portáteis
Meu problema número um com os tablets: eles não são tão portáteis como se diz. Em outras palavras, é preciso carregar uma bolsa estranha ou capa para o aparelho; não se pode simplesmente colocá-lo no bolso e esquecer que ele está lá, como um celular. Claro, poderia carregar meu tablet na mão, como um livro, mas isso é ainda mais estranho e isso torna mais fácil que eu o esqueça em algum lugar. Ou pior, acidentalmente deixá-lo cair e quebrar. Para mim, uma bolsa é necessária. Eu também posso levar um notebook,  que tem muito menos restrições de uso, desde que ele não seja muito maior que o tablet.
Menores, os tablets de sete polegadas são muito mais portáteis que o iPad, Motorola Xoom e Samsung Galaxy Tab 10.1. Por exemplo, posso carregar meu BlackBerry PlayBook no bolso de trás (sim, meu jeans tem bolsos grandes) e isso o torna um dos meus aparelhos favoritos. Mas eu ainda não posso sentar com ele ou com a versão menor do Galaxy Tab sem precisar tirá-lo do bolso e colocá-lo em algum lugar.

2) Os tablets são apenas mais um hadware para carregar
Penso que meu tablet é apenas mais um hardware que eu preciso levar comigo, eles não substituíram nenhum gadget na minha vida – ainda uso meu notebook e meu desktop da mesma maneira que quando não usava os tablets. E o mesmo se aplica aos meus vários smartphones.
Isso não quer dizer que os tablets não façam algumas coisas melhor do que os notebooks. Por exemplo, o Galaxy Tab 10.1 é ótimo para acessar a internet deitado no sofá, ouvindo música. Ele é muito mais flexível que um computador portátil porque você pode segurá-lo praticamente de qualquer maneira enquanto vai de um site a outro. E a resolução da tela torna a navegação uma experiência muito mais agradável do que usar o pequeno display de um smartphone.
Mas se tivesse que escolher um aparelho antes de sair de casa, eu ainda iria preferir meu smartphone, devido à portabilidade que oferece, além de ser um telefone que faz praticamente o mesmo que um tablet em uma tela menor.
Se eu fosse obrigado a selecionar um dispositivo para trabalhar em algum lugar por bastante tempo, escolheria meu notebook, com teclado e telas maiores, mas fácil de usar e com uma seleção de aplicativos muito mais abrangente.
Isso deixa meu tablet desamparado...exceto pela navegação enquanto estou deitado no sofá. Novamente, sei que os tablets podem ter utilidade para ambientes de trabalho específicos, mas não é o mesmo para usuários comuns ao longo do tempo. 

3) Limitações no navegador 
Apesar de muitos fabricantes afirmarem o contrário, as ofertas atuais de tablets ainda não oferecem uma navegação web parecida com aquela do computador, o que pode fazer com que algumas pessoas continuem a utilizar seus notebooks. Caso precise procurar algum site, o usuário pode preferir um smartphone, já que é muito mais portátil e oferece praticamente a mesma navegação.
Todos sabem que o iPad não suporta o Flash, e a falta desse recurso torna esse dispositivo uma alternativa menos apropriada em relação ao laptop, especialmente ao considerar o fato de que, comparado a outros tablets como  Motorola Xoom, Samsung Galaxy Tab e BlackBerry PlayBook, todos oferecem suporte ao padrão.
Entretanto, mesmo esses aparelhos ainda possuem limitações, já que muitos sites populares identificam os navegadores como browsers móveis ou não têm suporte para sistemas operacionais móveis específicos. 

4. (Alguns) tablets não foram feitos para durar

Esses dispositivos podem quebrar durante o uso no dia a dia. O iPad da Apple, por exemplo, é praticamente uma obra de arte: brilhante, elegante, isso sem falar do software, que é muito mais bonito.
Porém é muito frágil: o display irá se despedaçar na primeira queda que sofrer, principalmente se o aparelho bater diretamente com a lateral no chão. O mesmo pode ser dito de outros outros tablets populares. Mesmo o PlayBook, um dos aparelhos mais duráveis do mercado, possui uma tela que vai quebrar, dependendo da gravidade ou quantidade de quedas.
A razão é que praticamente todos os tablets são compostos de uma fina camada de vidro ou de uma substância parecida – e todos sabem que vidro quebra com facilidade. Claro, smartphones e notebooks também podem quebrar, todavia a maioria dos laptops comuns é fabricado para aguentar alguns graus de abuso – além do fato de que ele permanece fechado quando não está sendo utilizado, para proteger a tela – assim como a maioria dos smartphones, com exceção de alguns celulares que foram fabricados para serem bonitos em primeiro lugar, enquanto a integridade é uma questão secundária – novamente, a Apple é uma vilã.
Todo tablet possui uma qualidade e forma de fabricação diferentes, e uma grande variedade de cases fortificados existe para ajudar os usuários a protegê-los, independentemente do modelo. Entretanto, o fato de que um dispositivo moderno como esse ser extremamente suscetível a danos não os torna de fato ferramentas úteis para um dia de trabalho.
Esse vídeo mostra o que foi acabado de falar:


Conclusão: por que tablets não são para todo mundo
Apesar da diversão inquestionável e sua validade em algumas situações e ambientes específicos, tablets ainda são um item de luxo para a maioria das pessoas; ninguém, na verdade, precisa deles, porque na verdade não oferecem nada além do que a combinação de um smartphone com um notebook dê conta.
No futuro, talvez os tablets encontrem definitivamente seu espaço em alguns setores como o de saúde, trabalhos de campo e para gerenciamentos em geral, entre outros. Todavia, não consigo enxergar um trabalhador de campo comum tocando em um iPad ou PlayBook por aí, mesmo que gostem da experiência. Tablets são incômodos demais para pessoas que não carregam uma bolsa ou case, e não são tão baratos quanto smartphones, que oferecem praticamente a mesma funcionalidade.
Computadores tablet, em especial o iPad, estão se tornando modinha: aparecem na TV, nas revistas, nos seus filmes favoritos, etc e, neste momento, é fácil esquecer que não são novidade, mas é certo afirmar que se tornaram populares novamente. A Apple parece ter convencido as massas com sucesso de que o iPad é um item de primeira necessidade – no entanto continuo cético.
Com o amadurecimento do mercado de tablets, algumas das preocupações levantadas nesse texto serão corrigidas em algum ponto. Todavia, duvido honestamente que o tablets substituam laptops ou smartphones em um futuro próximo – e, por mim, isso é ótimo.

Fonte: IDG Now

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Tramontina para geek

Para os geeks que gostam de colocar a mão na massa, uma boa caixa de ferramentas é indispensável. Para isso, a Tramontina, que está comemorando um centenário de existência, lançou novas caixas completas de ferramentas.
Aliando uma grande quantidade de ferramentas com facilidade de transporte, a Cargobox é uma das novidades. Com alça e rodinhas, ela é uma boa solução para quem quer algo fácil de transportar – se é que uma caixa de 60 ferramentas pode ser fácil de transportar. Entre as ferramentas, estão desde alicates e chaves de fenda até um jogo de chaves combinadas. O preço sugerido pela Cargobox é de 599 reais.
Para aqueles que procuram uma caixa ainda mais completa, a Tramontina também oferece uma versão com 70 peças. Com um visual mais parecido com uma maleta de agente secreto, ela é feita em aço cromo. Diferentemente da anterior, esta vem com dois martelos de diferentes pesos, além de outras ferramentas também presentes na caixa anterior. Com uma variedade maior de ferramentas, o preço fica um pouco mais salgado, 959 reais.


quarta-feira, 15 de junho de 2011

Dica: Ao comprar um PC observe.....

Em todos os tipos de produtos há características que são enfatizadas pelos fabricantes e vendedores, mas que na verdade não tem muita importância para a maioria das pessoas. Muitas delas são importantes só em um contexto mas não em outros, e algumas características realmente importantes às vezes não recebem atenção. 
Computadores, sejam desktops ou notebooks, não são diferentes. Antes de gastar seu rico dinheirinho em um novo modelo com um processador de “trocentos gigahertz”, leve em conta as informações neste artigo. Aqui mostramos quais as características que você pode ignorar, quais são importantes em determinadas situações, e quais você deve procurar em sua próxima máquina.
O que não importa
Pequenas diferenças no clock (“velocidade”) do processador: um processador de 2.6 GHz com certeza será mais rápido que um modelo de 1.2 GHz, mas você não deve pagar a mais por diferenças pequenas. Na prática, você não conseguirá notar a diferença entre um processador Core i5 de 2.3 GHz e um de 2.5 GHz, portanto não se preocupe com isso.
Velocidade da RAM: Essa informação às vezes aparece nas fichas técnicas de alguns fabricantes, mas não é comum. Assim como nos processadores, mais rápido é melhor, mas no dia-a-dia a diferença entre pentes de memória que operam a 1066 ou 1333 MHz é praticamente nenhuma.
Velocidade de gravação de discos DVD ou Blu-Ray: mesmo que você seja um dos poucos que ainda lida frequentemente com mídia física, terá dificuldade em encontrar uma unidade óptica que tenha uma vantagem considerável na velocidade de gravação. Se você vai gravar um disco, terá de esperar um pouco, não importa se o gravador funciona  6x ou 10x. E todos eles tocam filmes do mesmo jeito.
O que às vezes importa
Placas 3D (GPUs) com toneladas de memória: tudo o que você quer é assistir a alguns filmes em Blu-ray e vídeos em HD no YouTube? Então não faz sentido investir em uma GPU, mesmo um modelo mediano, com 1 ou 2 GB de RAM. A placa de vídeo que veio com seu computador provavelmente é mais do que suficiente para a tarefa, especialmente se ele foi fabricado nos últimos dois anos, ou se é um novo computador com processadores Intel Core de segunda geração (família Sandy Bridge) ou AMD Fusion.
Jogos são a exceção. Nesses casos a placa de vídeo que veio com seu computador provavelmente não dará conta do recado, e uma GPU mais sofisticada com 1 GB de RAM irá ter desempenho melhor que um modelo de 512 MB ou 256 MB. Modelos com 2 GB são praticamente uma categoria à parte, exclusividade de entusiastas que exigem o máximo em desempenho nos jogos e não se acanham em gastar quase R$ 1.000 pra isso.
Quantidades enormes de memória de vídeo só são realmente úteis em gráficos de qualidade muito alta em telas de resolução muito alta. Um processador de vídeo mais rápido com menos RAM irá sempre ter melhor desempenho que um processador inferior com muita RAM. 
Processadores quad-core: no mundo dos notebooks um processador dual-core (com dois núcleos) provavelmente terá desempenho melhor que um quad-core (com quatro núcleos) para a maioria dos aplicativos do dia-a-dia utilizados pela maioria dos usuários. Um processador dual-core geralmente opera a uma frequência (clock) mais alta, e a maioria dos aplicativos de uso geral (como editores de texto e navegadores) não faz bom uso de um processador com quatro núcleos.
Mas se você faz muita edição de vídeo, computação científica ou cálculos de engenharia, então um processador quad-core é o ideal. Se você quiser comprar uma máquina “pronta para o futuro”, tenha em mente que os aplicativos “multithreaded” (capazes de executar várias tarefas em paralelo, tirando proveito dos múltiplos núcleos de um processador moderno) estão se tornando comuns, e seu PC conseguirá fazer mais coisas ao mesmo tempo se tiver mais poder de processamento. 
Brilho da tela de um notebook: uma tela brilhante demais em um notebook irá esgotar a bateria rapidamente. Uma tela de 300 nits (a medida de brilho de uma tela) é tão brilhante que chega a incomodar os olhos, e a maioria dos usuários, de qualquer forma, diminui o brilho de suas telas.
O brilho é realmente importante para as pessoas que usam seus notebooks ao ar livre. Nesse caso, quanto mais brilhante a tela, melhor.
O que realmente importa
Quantidade de RAM: quanto mais melhor, sempre. Um netbook com 2 GB de RAM será muito mais “esperto” que um modelo com 1 GB. Se você quer o melhor em desempenho e pretende trabalhar com muitos programas abertos ao mesmo tempo (ou dezenas de abas simultâneamente no navegador), não aceite menos que 4 GB, e máquinas com 6 ou 8 GB não são uma má idéia se você pagar o preço. 
Um HD espaçoso e rápido: a “velocidade” de um HD é medida em rotações por minuto (RPM). Quanto mais rápido o disco onde os dados estão armazenados gira, mais rápido o computador pode chegar até eles e maior a velocidade de transferência. Um PC equipado com um HD de 7.200 rpm será notavelmente mais rápido que uma máquina similar com um disco de 5.400 rpm na hora de carregar o sistema operacional, abrir aplicativos e copiar arquivos.
Quanto ao espaço em disco, qual o sentido de ter um “super” PC se não cabe nada dentro dele? Espaço em disco está cada vez mais barato, e discos de 3 TB estão começando a aparecer nas lojas. Na prática, não aceite nada menor que 500 GB, e procure modelos com discos de 640 GB ou 1 TB se puder pagar a diferença (que não deve ser muito grande).
Discos de estado sólido (SSDs) ainda são raros por aqui e tem capacidade limitada, modelos de 128 GB ou 256 GB são os mais comuns, mas ainda assim caros. Entretanto eles podem causar uma diferença notável no desempenho da máquina, reduzindo drasticamente o tempo necessário para o boot e carga dos aplicativos.
Se você puder, invista nesta tecnologia. Mesmo um SSD menor, como um modelo de 64 GB, pode ser útil: coloque o sistema operacional nele, e deixe seu HD tradicional para os arquivos grandes como filmes, fotos e músicas.
Peso: mesmo pequenas diferenças no peso podem fazer um grande diferença quando você está carregando a máquina o dia todo por aí. A diferença de peso entre um máquina de 1,5 Kg e uma de 2,2 Kg pode não parecer tão grande, mas acredite: no final do dia ela será imensa. 
Autonomia de bateria: quanto mais melhor, mas tenha cuidado. Fabricantes costumam relatar números de autonomia de bateria obtidos sob “condições ideais”, que você raramente irá encontrar no dia a dia (Wi-Fi desabilitado, brilho da tela em 25%, apenas um aplicativo rodando, etc). Para ter uma idéia da autonomia real, pegue o número informado pelo fabricante e reduza-o em 20%.
Ou seja, uma bateria com autonomia de “3 horas” vai durar na verdade menos de duas horas e meia. Não aceite nenhuma máquina com autonomia menor do que três horas, especialmente se viaja muito e precisa fazer uso constante dele. Não há nada pior do que ficar caçando uma tomada no aeroporto a cada 2 horas só para poder continuar trabalhando. Quer dizer, há sim: ficar sem bateria durante o vôo e não conseguir terminar uma apresentação ou relatório

terça-feira, 14 de junho de 2011

Facebook na justiça

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), do Ministério da Justiça, notificou o Facebook a prestar esclarecimentos sobre um novo sistema de reconhecimento facial que identifica pessoas automaticamente em fotos publicadas na rede social, aumentando potencialmente a exposição da imagem dos usuários da rede. O Facebook tem dez dias corridos para responder a notificação. A empresa deve explicar ainda porque as mudanças não foram avisadas com antecedência aos usuários brasileiros.
No entender do DPDC há indícios de ausência de consentimento dos usuários para a ativação da ferramenta. Há ainda possível violação da privacidade e modificação unilateral sem aviso prévio dos termos de uso da rede social.
A rede social lançou o recurso em dezembro. A ideia era facilitar a vida de seus membros. "Quando um usuário incluir novas imagens, usaremos um software de reconhecimento facial – semelhante ao de ferramentas de edição – para relacionar as novas fotos com outras já marcadas anteriormente", informou na época. Mas logo vieram os problemas. Principalmente quanto ao modo como o serviço foi implementado: se o usuário não quisesse a ferramenta, teria de desabilitá-la, quando o certo, todos sabem, é que aqueles que a quisessem a acionassem.
A princípio, o recurso foi liberado só para internautas nos Estados Unidos.Na última terça-feira (7/06) o recurso chegou a todos os usuários – e o erro se repetiu. A rigor, as coisas continuam parecidas: o internauta poderá ser marcado em fotos e, se preferir, terá de se desmarcar manualmente. A questão é que a probabilidade de que ele seja identificado é muito maior, já que o Facebook ajudará na tarefa. No Brasil – onde o serviço já está ativado – há quatro avisos quanto a seu funcionamento: somente amigos poderão marcá-lo(a) em fotos; iremos notificá-lo quando um amigo marcar você; você pode remover a marcação de um amigo a qualquer momento; as sugestões de marcação tem (sic) base somente nas fotos que você permitiu ser marcado.
Como desabilitar o recurso
Para desativar a ferramenta, é preciso ir em "Configurações de privacidade" no menu "Conta". A seguir, selecione "Personalizar configurações" e, no item "Sugerir fotos minhas a amigos", clicar em "Editar configurações". Por fim, troque a opção exibida de "ativado" para "desativado".

Fonte: IDG Now

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Antes e depois

Com as ferramentas gráficas de hoje em dia podemos transformar pessoas desprovidas de beleza em verdadeiras deusas. Isso é até comum em modelos de revistas e catálogos que você vê por aí. O que muita gente gostaria realmente de ver é a imagem original da qual foi transformada. Veja alguns nesses exemplos:





























sábado, 11 de junho de 2011

Sugestões

Sábado chegou novamente(eeeeeee), mas esse é mais especial  que os outros, é véspera do dia dos Namorados. Então, achei esse vídeo super bacana do Lista 10, com algumas sugestões bem "diferentes", para quem ainda está em dúvida e não sabe o que dar para a pessoa amada. Confira:





 E Não deixe de aproveitar nossa promoção (kkkkkkk), mas é só hoje:


sexta-feira, 10 de junho de 2011

iPad vira netbook

A Crux, fabricante de acessórios para produtos da Apple, alega ser dona do primeiro case do mundo que transforma o iPad 2 em netbook. O Crux Loaded segue o padrão de outros dispositivos da categoria e oferece mais que um teclado para o tablet.
Além dos botões, a novidade é um touchpad que funciona por Bluetooth. Ele fica logo abaixo do teclado e traz para si as funções da tela sensível ao toque, permitindo movimentos de pinça, toques duplos e até a seleção de textos.
Outra vantagem do acessório é sua bateria, que dá até 7,5 horas de energia a mais ao tablet. Tudo isso conectado à porta padrão de 30 pinos.
A Crux afirma que o aparelho é indicado para usar computadores por acesso remoto. Ele estará disponível em seu site a partir de setembro por 249 dólares.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Windows 8

A Microsoft fez, na quarta-feira (1/6), uma demonstração do Windows 8 na conferência All Things Digital D9, na Califórnia. A próxima versão do sistema terá a mesma interface para dispositivos móveis, desktops e laptops.
Comandada pelo presidente da Microsoft para o Windows, Steven Sinofsky, a apresentação mostrou, pela primeira vez, telas do sucessor do Windows 7.
O que se destaca, de cara, no Windows 8 é a tela inicial, dividida em blocos, que lembra muito o mosaico de tijolos do Windows Phone 7. Nos smartphones, o usuário desloca esses blocos de um lado para outro, reorganizando a seu gosto o painel de abertura.
No Windows 8, a ideia é a mesma: as porções da tela podem ser deslocadas tanto com o mouse como com os dedos, se a tela for sensível ao toque. O objetivo é usar a mesma interface em computadores de mesa, laptops e dispositivos móveis.
O mosaico na tela de abertura assume o lugar do menu Iniciar, presente no sistema desde o Windows 95 e que agora, pelo jeito, entra no rumo da aposentadoria. A nova versão aceitará aplicativos de dois tipos: os tradicionais e os programas compatíveis com a nova cara do sistema. Isso leva a crer que as duas interfaces poderão conviver lado a lado.
No vídeo de demonstração, uma janela do Excel e uma barra de tarefas com botões de outros aplicativos do Office aparecem integradas aos mosaicos que se deslocam de um lado para outro da tela.
O acesso aos arquivos, em janelas no padrão do Windows 7, também está disponível na nova interface, tal como mostrada na demo. Assim como nos smartphones e nos tablets, o painel inicial é como uma foto panorâmica, que se estende por várias telas do computador.
Segundo Jensen Harris, diretor da Microsoft que lida com a criação da interface do Windows, o painel inspira-se num quadro de cortiça fixado à parede, no qual as pessoas vão colando textos, fotos, recortes de jornal etc.
Um detalhe que o Windows 8 obviamente deve ter herdado dos smartphones e tablets: há sempre surge um teclado virtual, quando é necessário digitar algo como um endereço web. O usuário, portanto, pode dedilhar na tela ou no teclado físico.
Sinofsky declarou que o Windows 8 não vai exigir mais hardware que seu antecessor e rodará nas plataformas Intel e AMD. Vale lembrar que Windows, até agora, é apenas um codinome, que pode ser mantido ou mudar até a versão final. A data de lançamento não foi informada, mas especula-se que o sucessor do Windows 7 deve chegar às lojas no segundo semestre de 2012.
A demonstração do Windows 8 foi feita na conferência All Things Digital D9, que está sendo realizada esta semana em Rancho Palos Verdes, Califórnia.
 



Fonte: Revista Info

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Biquini solar

Deitadinhas ouvindo música com os fones enquanto torram no sol se bronzeiam, as meninas não vão mais precisar se preocupar com o fim da carga na bateria dos aparelhos se estiverem usando a invenção do designer Andrew Schneider. O homem, de 30 anos, projetou um biquíni que usa energia solar para recarregar os equipamentos.
Embora interessante, a ideia não é barata, nem de fácil produção. Andrew levou mais de 80 horas para costurar painéis fotovoltaicos usando fios condutores. De acordo com o “Telegraph“, cada peça custa cerca de R$ 310.
Os biquínis são fabricados sob medida. O criador também espera desenvolver uma versão masculina, que mantenha a cerveja gelada.
Mulher de biquíni e ceva gelada. Pelas preocupações científicas dele, se percebe que esse é um inventor que sabe usar o cérebro.

Se molhar continua funcionando???

terça-feira, 7 de junho de 2011

Despertador rasga dinheiro

Para quem, como eu, tem mania de apertar várias vezes o botão “soneca” quando o alarme toca de manhã, esse despertador é provavelmente uma das piores invenções do século…
O incentivo para te fazer levantar logo cedo é bem forte: ele pica dinheiro quando você não chega a tempo de desligá-lo.
A ideia parece ser só teórica por enquanto, mas só o design já é perturbador. É claro que depende de você colocar as notas no aparelho – acho que isso dependeria do seu estado de sono.
Imagino que aquela manhã pós-balada precise e uma nota bem alta pra fazer alguém levantar…. não?


segunda-feira, 6 de junho de 2011

Tudo por um iPad

Amigos, believe me: um chinês vendeu um rim para comprar um iPad 2.
O adolescente de 17 anos chamado Zheng estava tão desesperado para adquirir o gadget da Apple que aceitou o anúncio para a compra do órgão. O preço? 2 000 libras, de acordo com o jornal The Telegraph.
“Eu queria comprar um iPad 2, mas não tinha dinheiro. Foi quando eu entrei na internet e encontrei o anúncio que buscava um doador do órgão”, disse o jovem  morador da província de Guangdong à TV chinesa.
Depois de acertar as negociações, o adolescente viajou para a cidade de Chenzhou, na província de Hunan, onde o orgão foi removido no hospital local. A venda de órgãos é uma prática comum na China.
Quando voltou para casa, o jovem ainda tentou esconder o caso de sua mãe, que estranhou o fato dele ter comprado um iPad. Foi quando ela viu a cicatriz da cirurgia. A mãe procurou então as autoridades para denunciar o caso. Por sua vez, o hospital negou ter conhecimento do fato.
O incidente está sendo citado pela mídia como exemplo do materialismo desenfreado vivido pela atual juventude chinesa.
Rim, pra quê dois se podemos viver com um só. O negócio é ter iPad

Fonte: REvista Info 

sábado, 4 de junho de 2011

Vítima do Kinect

DEssa vez nem o gato escapou.....coitado!!!





E abaixo um kit especial para vocês, super lançamento: Kit de conserto para placa mãe.
Inressados entrar em contato!

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Amplificador de sinal sem fio

Um dos grandes problemas que enfrentamos na instalação de um ambiente WIRELESS(sem fio) de grande alcance é a disponibilidade de dispositivos com potência de transmissão suficiente para atuar em todos os elementos de uma antena de 12dbi ou mais.
Os dispositivos padrão de mercado, como TPLINK ou DLINK, possuem potência padrão da ordem de 60mw (miliwatts), o que é suficiente para usar completamente uma antena de, no máximo, 5dbi. Alcançando, sofrivelmente,  um raio de 500mts (se tudo conspirar a favor).
Há algumas opções que prometem melhorar isso, como os WIRELESS ROUTERS ZINWELL G22 e outros mais, entretanto, se você quer conseguir um ganho de potência real, deverá optar por um amplificador de sinal como o Norion High Power ( vendemos na INFFO).
O Norion High Power tem tamanho compacto para maior flexibilidade e potencializa o alcance da rede wireless com cobertura do sinal de até 1000metros em ambientes abertos. Possui tecnologia MIMO (Multiple-Input/Output): utiliza as reflexões de sinais para aumentar a taxa de transmissão de dados.



Mas lembre-se que uma rede wireless bem sucedida depende de atenção em todos os componentes e ambientes envolvidos. Conectores de boa qualidade, com isolamento apropriado, antenas com a especificação correta, visada direta, obstáculos, interferencias e outros fatores devem ser muito bem analisados antes de realizar o investimento no projeto. 
Por isso, na hora de instalar sua rede com ou sem fio,  chame a Inffo. Avaliamos as suas necessidades e fornecemos equipamentos especializados para instalação de rede de computadores, como Switch/hub, modem e roteador. 
 Conte conosco para instalar sua rede wireless, protegida, com produtos realmente confiáveis e de acordo com suas necessidades!