segunda-feira, 9 de julho de 2012

Laboratório de cartucho


Monitor baratinho


sábado, 7 de julho de 2012

Humor de sábado





sexta-feira, 6 de julho de 2012

Dicas para recuperar o celular

Quantas vezes você perdeu um celular porque o deixou cair na água ou a bateria simplesmente pifou? Acidentes vivem acontecendo e nem sempre nos melhores momentos, já que para comprar um novo aparelho é necessário desembolsar uma graninha. Pensando nisso, a Pitzi, empresa especializada em aparelhos celulares, divulgou três dicas valiosas que podem te ajudar na hora destes incidentes.
Se seu celular caiu na piscina, molhou na chuva ou você deixou derrubar alguma bebida no aparelho, não se desespere, talvez você consiga reavivar seu dispositivo com esta dica. Primeiro de tudo, tire a bateria e seque o aparelho o máximo que der. Depois, deixe o celular e a bateria em um reservatório coberto com arroz por, pelo menos, uma noite. O arroz vai sugar a água que está no dispositivo, obviamente se não for um dilúvio e, com isso, ele volta a funcionar como antes. Lembre-se de não tentar secá-lo com nada que produz calor como secadores e microondas, pois este calor pode acabar com o seu celular.
Já se você riscou seu celular por ter deixado cair ou tê-lo deixado próxima de alguma chave, por exemplo, a dica é simples: use pasta de dente. Com um cotonete ou pedaço de algodão, passe uma pequena (pequena mesmo!) quantidade de pasta de dente sobre os riscos em movimentos circulares. Se os riscos não forem muito profundos, eles irão desaparecer ou pelo menos diminuir. Ao terminar, passe um pano levemente úmido e retire o excesso da pasta. Não exagere na quantidade da pasta e nem na umidade do pano, pois as telas são supersensíveis.
Por fim, caso seu celular não esteja carregando a bateria, a sugestão é usar uma borracha. Muitas vezes os contatos da bateria estão sujos e basta esfregar uma borracha comum suavemente nas áreas de contato para que ela volte a funcionar.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

"Gatonet" é sucesso

Chamados de “chupa-cabra” ou “gatonet”, os decodificadores genéricos que prometem liberar o sinal das TVs pagas e permitir acessar todos os pacotes de canais gratuitamente se tornaram um sucesso de vendas em sites de leilões e no varejo popular. Quem caminha pelas ruas da Santa Ifigênia ou navega por sites de comércio eletrônico encontra com relativa facilidade dispositivos como o Azbox, Lexusbox e Azamerica.
Uma vez acoplados a cabos de TVs como NET, SKY e TVA, esses equipamentos são capazes de liberar o acesso a toda grade de canais destas operadoras. Para funcionar, o usuário geralmente assina um pacote básico de TV paga, recebe o cabo da operadora em sua sala e, então, substitui o decodificador original pelo falso, que contém códigos para liberar o acesso a todos os canais.
Por fomentar a pirataria, o comércio desses produtos foi proibido pela Justiça Federal no fim de 2011 e, naturalmente, nunca foram homologados pela Anatel, agência que autoriza (ou não) a venda de qualquer dispositivo eletrônico no Brasil. Apesar da proibição legal, esses produtos podem ser encontrados com facilidade.
Na Santa Ifigênia, região reduto da tecnologia em São Paulo, os decodificadores estão a poucos passos de qualquer um. 
Mesmo quando não pode ser visto numa vitrine, uma pergunta sobre “gatonet” para ambulantes será o suficiente para que o consumidor seja conduzido até alguma lojinha que tenha o aparelho. Ou, ao menos, receberá indicações de como chegar até uma delas.
Os vendedores mais jovens não têm receio de falar sobre o equipamento. Dão instruções sobre como fazer instalação, parcelam o pagamento do produto e até oferecem garantia caso o consumidor não consiga fazer o decodificador funcionar de modo adequado em sua casa. Os aparelhos são achados por preços entre 350 a 500 reais.
Os balconistas não omitem um problema recorrente que afetam esses produtos: a troca de códigos, realizado periodicamente pelas operadoras. Para driblar os piratas, as operadoras mudam de tempos em tempos os códigos que permitem acessar os canais de TV paga e atualizam apenas os decodificadores “oficiais”, fornecidos por elas mesmas aos consumidores. Quando isso acontece, o gatonet deixa de funcionar, mas apenas temporariamente. Os próprios vendedores do centro da cidade ensinam o consumidor a burlar o sistema e indicam sites que publicam atualizações para os decodificadores falsos.
De fato, quem pesquisar na web não terá dificuldade em encontrar fóruns onde este tipo de informação circula livremente..Um dos profissionais da Santa Ifigênia explicou que trabalha há quatro anos com este tipo de produto e nunca teve problemas, bem como seus clientes. “Quando uma atualização faz seu gatonet falhar, você vai na internet, pega os novos códigos e atualiza o decodificador usando apenas um pen drive. É fácil e rápido”, diz o vendedor, que pediu para não ter seu nome divulgado.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Celular bloqueado é proibido

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) proibiu as empresas de telefonia móvel a vender aparelhos celulares bloqueados ao consumidor. Se descumprirem, as operadoras podem ser multadas em R$ 50 mil por dia.
A decisão foi tomada pela 5ª Turma do tribunal, divulgada ontem (29) pelo órgão, em resposta a um recurso apresentado pelo Ministério Público Federal (MPF) contra a sentença de um juiz de primeira instância favorável à prática do bloqueio dos aparelhos. Ainda cabe recurso da decisão.
O MPF argumenta que o bloqueio dos celulares caracteriza a prática conhecida como fidelização, obrigando o consumidor a ficar “ligado a uma única operadora”. Já as empresas de telefonia móvel alegam que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autoriza o bloqueio por até 12 meses como forma de fidelização e que, “para conceder determinados benefícios, a operadora arca com o preço do aparelho e acaba por transportar determinados encargos para o mercado”.
O relator do processo, desembargador federal Souza Prudente, rebateu o argumento das empresas. De acordo com ele, a norma da Anatel é equivocada por propiciar a venda casada, o que “configura uma violência contra o consumidor”.
Para a desembargadora federal Selene Almeida, que acompanhou o voto do relator, a fidelização afronta os direitos do consumidor, porque o que as empresas “estão fazendo, através de descontos concedidos em troca de aparelhos, é restituirem-se do desconto com a prestação do serviço, já que o valor das mensalidades acaba por pagar, com sobras, os benefícios concedidos”, segundo informações publicadas na página do TRF1 na internet.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Kinect para Windows

O Kinect para computadores com sistema operacional Windows já está à venda no Brasil através de revenvedores autorizados, como o site da Brasoftware. O dispositivo é comercializado por R$ 999.
O Kinect para Windows foi lançado em fevereiro e adiciona recursos de detecção de movimentos para computadores. É uma versão do sensor de Xbox 360 adaptada para as características específicas dos PCs. Enquanto no console normalmente o jogador se posiciona longe da TV, no PC ele fica mais próximo e, por isso, a câmera foi adaptada para rastrear objetos que estejam a cerca de 40cm de distância.
Em maio deste ano, a Microsoft atualizou o kit de desenvolvimento do Kinect para Windows e adicionou capacidades de reconhecimento de expressão facial para a sua câmera que detecta movimentos. Os novos recursos da atualização do kit de desenvolvimento permitem que o Kinect detecte até dez articulações na parte superior do corpo humano. Ele também consegue perceber quando o usuário está em um sofá, cadeira e outros objetos inanimados.
Nos Estados Unidos, o sensor custa US$ 249, preço superior ao cobrado pela versão do Xbox 360 (que custa US$ 149).